sábado, 30 de julho de 2011

Encerramento do blog

Foram 3 semestre, 3 turmas de alunos, alguns kilômetros de estrada, muitos projetos e várias histórias para contar. Arroio Grande se mostrou como um estudo de caso real extremamente válido para os conteúdos desenvolvidos. Uma cidade pequena, com centro e periferia bem demarcados; com patrimônio cultural e ambiente natural; com arroio, coxilhas, pontes, vazios urbanos; com uma população simpática, alegre e participativa com os alunos e professores. Arroio Grande, uma cidade que vai deixar saudade.

Com esperança de que os estudos e propostas possam contribuir com os projetos do município para a cidade do futuro, a disciplina de Projeto 9 terminou seu convênio com a Prefeitura Municipal de Arroio Grande com a turma 2011-1, com resultado final satisfatório nessa parceria.

Abaixo estão imagens da apresentação final para a comunidade e lideranças da cidade de Arroio Grande, em 14 de julho de 2011:






Para a próxima turma, iniciando trabalhos no segundo semestre de 2011, o Projeto 9 segue sua "turnê" pela metade sul do Rio Grande do Sul e se estabelecerá por alguns semestres na cidade de Jaguarão, num retorno da disciplina à fronteira com o Uruguai. Jaguarão, lá vamos nós! =]

O blog que receberá a experiência acadêmica na nova cidade é o seguinte (atualizado em 16/06/2012):

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Unidade 4 - síntese final, em banner

Grupo "Maus" Elementos


Grupo Soluções



Grupo Bemcapaz


Grupo Acanhadas


Grupo Chatas de Galochas

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Unidade 4 - síntese final, em vídeo

Para fechamento das atividades da disciplina de Projeto 9, todos os 5 grupos de alunos fizeram uma síntese dos trabalhos (conteúdo + produções/projetos) na forma de banner e de vídeo. Abaixo podem ser vistos os vídeos finais, disponíveis no Youtube:

Grupo "Maus" Elementos

Grupo Soluções

Grupo Bemcapaz

Grupo aCANHAdas, as Marias do Bairro

Grupo Chatas de Galochas

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Unidade 2 - Estudos de estrutura intra-urbana

Na Unidade II os grupos deveriam propor alternativas espaciais para a estrutura intra-urbana de Arroio Grande, considerando a distribuição populacional, a circulação, o uso e o parcelamento do solo, a infraestrutura e os equipamentos comunitários, o patrimônio cultural e o ambiente. As propostas deveriam se configurar para dois tempos, uma a curto prazo (10 anos) e outro a longo prazo (50 anos).

Os trabalhos foram apresentadas na forma de mapas temáticos, utilizando as ferramentas do ArcGIS e fotomontagens ou colagens.
 
Os mapas temáticos se referem aos seguintes temas: hierarquia do sistema viário; sistema cicloviário; itinerários de transporte coletivo; distribuição de densidades; uso do solo; e dotação de equipamentos comunitários. As fotomontagens ou colagens visam representar as propostas, espacializadas nos mapas, para cenários urbanos de curto e de longo prazo, na escala do desenho urbano, operando com fotografias panorâmicas de intersecções viárias. 

Grupo 1: Elementos 
O trabalho foi baseado nas prioridades elencadas pela turma na aula do dia 29/04. A Universidade e o maior número de equipamentos de lazer foram pensados para diminuir o êxodo dos jovens da cidade, além de melhorar a conectividade com a parte norte da cidade. O transporte público e o sistema cicloviário foi pensado para melhorar a mobilidade e a conectividade, já que muitas pessoas na cidade se locomovem com bicicletas. A infraestrutura (rede de água, luz, esgoto, equipamentos comunitários etc.) deve chegar até as áreas que serão densificadas (vazios urbanos) e deve haver uma área para tratamento de esgoto no entorno do Arroio. A revitalização do Arroio, além de aumentar as áreas de lazer da cidade, ajuda na conexão do centro da cidade com os bairros mais distantes.

Ideia força identificada: CIDADE UNIVERSITÁRIA

 
Grupo 3: bemCapaz 
A hierarquia das vias foi redefinida a partir da observação das centralidades já existentes e de novas centralidades verificadas através do programa Medidas Urbanas. Foram propostos quatro novos trechos nas vias urbanas. A proposta para sistema cicloviário divide-se em dois tempos: no primeiro são criados dois eixos centrais (bidirecionais); no segundo, ele se consolida e se ramifica através da criação de novas ciclofaixas e ciclovias, que contemplam a área periférica e os bairros mais distantes da área central. Foram criadas duas linhas de transporte coletivo na cidade, que se sobrepõem na área central da cidade, criando um L de conexão entre elas. O sistema viário e as multicentralidades propostas foram os regradores da definição do uso do solo, onde se propõe a descompactação da área central da cidade, com a conexão linear das regiões mais periféricas, interligando zonas e criando novos fluxos. A redefinição das densidades foi associada às áreas comerciais, relacionando as maiores densidades com as maiores centralidades, pelo acesso facilitado aos serviços. Para os vazios urbanos da cidade a sugestão é que haja maior concentração populacional com a implantação de unidades habitacionais. No limite urbano propõem-se urbanização restrita com baixa densidade.

Ideia força identificada: CIDADE POLINUCLEADA

 
Grupo 4: aCANHAdas
Foi proposta a redistribuição das vias principais e coletoras com a intenção de distribuir melhor o fluxo e qualificá-lo nas conexões bairros/centro. As vias principais forma propostas nas delimitações dos bairros e nas ruas que ligavam extremos da cidade; as coletoras foram localizadas em trechos estratégicos com a intenção de canalizar o fluxo da periferia para o centro com maior fluidez e funcionalidade. É recomendado o acréscimo de alguns equipamentos como escolas, postos de polícia e postos de saúde. Na implantação do transporte público foi criado, a curto prazo, uma linha que possui um trajeto mais longo, a longo prazo, a linha é dividida em duas visando o aumento do uso. O projeto da ciclofaixa procurou ligar pontos de maior centralidade, e também pontos de convivência como praças, campos de futebol e etc. Em curto prazo, é implantada nas vias coletoras em eixos capazes de conectar os bairros da periferia aos equipamentos mais centrais. Em longo prazo, é feita a conexão destes eixos por completo.

Ideia força identificada: CIDADE DAS VIZINHANÇAS

 

Grupo 5: Chatas de Galochas
O grupo considerou para a nova hierarquia viária de Arroio Grande o melhor aproveitamento das estrutura viárias já existente, considerando os gabaritos, tipos e pavimentações existentes. Propõe-se a desocupação do bairro São José, prevista devido ao incentivo que será dado as indústrias para irem para a zona da perimetral; serão implantados equipamentos (escolas) a fim de atribuir um caráter residencial a zona. É proposta uma nova localização para rodoviária e incentivo a localização de indústrias na área perimetral. Os equipamentos foram estudados separadamente, analisando suas abrangências; pode-se compreender que a cidade necessita de mais dois CRAS (centros de referência à assistência social), principalmente visando áreas que tem uma população com faixa de renda mais baixa, bem como outra escola de Ensino Médio e Técnico, o que consequentemente traria maior qualificação para a mão de obra local e valorização da cidade. Além disso, a implantação de escolas de Educação Infantil a curto prazo.

Ideia força identificada: CIDADE DA RENOVAÇÃO URBANA

 

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Oficina de infláveis

De modo a trabalhar a estudar a forma, sua geometria e a composição do espaço, alunos e professores do P9 realizaram uma oficina da construção de uma estrutura inflável, sob orientação do professor Eduardo Rocha (FURG-EE). A oficina foi realizada durante a quarta-feira 18/mai/2011, com exposição do produto final no saguão da FAUrb, entre hoje (20/mai) e a próxima sexta-feira.

A estrutura construída permite que possa ser visitada internamente, levando ao aluno (e demais visitantes) a experienciar o espaço, a forma, os acessos, os efeitos de maior ou menor permeabilidade de luz, etc.

















terça-feira, 3 de maio de 2011

Diagnóstico de Arroio Grande

Após estudos realizados e apresentações dos levantamentos pelos grupos, a turma realizou em aula um diagnóstico sobre a cidade. A dinâmica do SWOT aconteceu durante o processo de apresentações, foram sendo apontados os PROBLEMAS, os POTENCIAIS e as RECOMENDAÇÕES para Arroio Grande que configuraram um painel resumo. Ao final dos levantamentos, adquiriu-se maior entendimento da estrutura da cidade e suas características, o que ajudou a complementar o diagnóstico inserindo as PRIORIDADES, julgadas em conjunto pelos alunos e professores.


Painel do diagnóstico de Arroio Grande.



Como prioridades destacou-se, em ordem:
1. Preservar e revitalizar a área do Arroio;
2. Melhorar a distribuição de infraestrutura;

3. Realizar conexões espaciais;
4. Combater a segregação espacial;
5. Combater alagamentos – saneamento;
6. Tratamento de esgoto;
7. Implantar transporte público;
8. Implantar sistema cicloviário;
9. Implantar equipamentos de lazer (praças, esporte);
10.Aproveitar solos ociosos.

Concluiu-se que alguns itens estão interligados como: infraestrutura inclui sistema cicloviário; revitalização do Arroio contempla parcialmente as conexões e a segregação e está associada ao esgoto e alagamentos.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Unidade 1 - Levantamento Arquitetônico

Para a realização do Levantamento Arquitetônico, da Unidade 1, foi proposto um registro da paisagem através da percepção espacial e ambiental da estrutura e da estética da paisagem. Foram estudados alguns tipos de análises espacial como: Análise no Plano Horizontal; Análise no Plano Vertical; Análise no Plano Temporal e Análise de Componentes e Características.
Cada grupo apresentou um banner com seus levantamentos e conclusões:

Grupo 1: Elementos


Grupo 2: Soluções


Grupo 3: BemCapaz


Grupo 4: aCANHAdas


Grupo 5: Chatas de Galocha


Unidade 1 - Levantamento: percepção da cidade [síntese em vídeo]

Grupo 1: Elementos


Grupo 3: Bemcapaz


Grupo 4: aCANHAas


Grupo 5: Chatas de Galocha

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Oficina de colagem e fotomontagem

Atualmente, projetos arquitetônicos e urbanos têm sido largamente representados através de desenhos técnicos e maquetes eletrônicas, elaborados com ferramental de AutoCAD, SIG, 3D StudioMax, Google SketchUp, Corel Draw, etc. As técnicas de colagem e fotomontagem para representação e conceituação de projetos e espaços urbanos e de arquitetura são utilizadas há várias décadas, muito antes da difusão de computadores pessoais, como o exemplo da Figura 1, de 1919.

Figura 1: fotomontagem com colagem de edifício ao fundo da imagem (projeto de Mies van der Rohe, Berlim, 1919).

Mesmo com o uso do computador e de softwares especialistas para edição de desenhos e imagens, a colagem e fotomontagem se mantém como técnica de representação e expressão gráfica. Diante disso, foi realizada (no dia 20 de abril) uma oficina de Adobe Photoshop CS5, proposta como atividade coletiva, na qual alunos e professores pudessem trocar conhecimentos sobre o uso do software e contribuir para difusão da técnica no conteúdo da disciplina. Abaixo estão links para acesso ao material (com dicas de ferramentas básicas) apresentado em aula e para a bibliografia sugerida para suporte do conteúdo:

Aula: Oficina de fotomontagem: Adobe Photoshop (apresentação em PPT)

CANTRELL, B.; MICHAELS, W. Digital drawing for Landscape Architecture: contemporary techniques and tools for digital representation in site design. New Jersey, EUA: John Wiley & Sons, 2010.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Apresentação do Levantamento Urbano

Para as aulas dos dias 12 e 19 de abril, foi proposta uma apresentação dos resultados da etapa de levantamento urbano, realizados através das visitas a Arroio Grande e analises nos dados do SIG da cidade. Para isso a turma foi dividida em 5 grupos de acordo com os temas: toponímia e evolução urbana, população e sociedade, ambiente natural, infra-estrutura e sistema viário, e uso do solo. Foi proposto, também, a criação de um blog para cada grupo, que podem ser acessados para mais informações. Mostraremos abaixo, um resumo das conclusões de cada grupo: 

1. Toponímia e Evolução Urbana - Grupo Elementos 

Arroio Grande foi historicamente um polo concentrador de pessoas vindas da área rural. Sua economia é marcada pelo cultivo de arroz, que tornou a cidade rica, porém a renda é mal distribuida. O PIB da cidade é alto, mas a renda familiar é baixa. Em relação a evolução urbana o centro histórico é a área mais preservada e privilegiada. Já a periferia encontra-se excluída, sem conexões relevantes com a zona central. Caba a nós buscar centalidades periféricas que agregam valora a esta região e estimulem sua valorizção. Nota-se que há um eixo principal na organização da cidade, este eixo marca duas situações, um vetor para a zona norte e outro para a BR, o que pode nos indicar uma hipótese de crescimento para a cidade. 

Evolução urbana + Toponímia.


2.População e Sociedade - Grupo Soluções 

O grupo apresentou índices de renda, concentrações demográficas, densidades, evolução da cidade. Levando em consideração os gráficos de prognóstico de crescimento urbano constatou-se que, embora a cidade seja pequena, apresenta positivos índices de crescimento populacional ao longo dos anos. Em relação a distribuição de renda os gráficos mostram que há uma grande concentração, visto que áreas de grande extensão de terra e com baixa densidade demográfica estão concentrando maior parte do PIB da cidade. Ou seja, a cidade é rica, mas o dinheiro está concentrado nas mãos de poucos. 

Relação renda média do setor censitário x densidade do setor censitário


3. Ambiente Natural - Grupo Bemcapaz 

A análise do ambiente natural deve servir como ponto norteador para as previsões de expansão urbana, na busca de um projeto sustentável e em equilíbrio. O grupo mostrou as divisões das bacias hidrográficas da região e como elas devem ser analisadas para a realização do projeto. Viu-se que os divisores de águas, áreas entre nascentes, são locais de grande potencial de crescimento. A delimitação das bacias serve de ferramenta para delimitação do sistema viário da cidade e indicam os locais propícios à expansão urbana. Na análise da vegetação nota-se que a maior parte da cidade é coberta por campos abertos e algumas áreas alagáveis, como na orla do arroio, que é contornado pela mata nativa. Em alguns pontos isolados encontra-se mata nativa e em outros mata plantada. Mostrou-se que a cidade tem pouca declividade e as maiores altitudes estão na zona norte. 

Mosaico ambiental + Curvas de nível da topografia + Sub-bacias hidrográficas e linhas de drenagem + Áreas alagáveis + Eixos viários

4. Infraestrutura e Sistema Viário - Grupo aCANHAdas 

Arroio Grande tem uma organização radial, em relação aos fluxos, mas, em contraponto, uma organização mais concêntrica da infraestrutura, como as redes de esgoto, a padronização dos pavimentos, ítens que são mais estruturados na área central da cidade. O sistema viário é composto por três avenidas principais, que formam um eixo de ligação do centro à BR e à cidade de Herval, essas têm características mais semelhantes. As demais ruas não apresentam uma hierarquia visível e estão sem padronização, encontrou-se diversos tipos de pavimentações como pedra irregular, saibro, paralelepípedo, asfalto, blocos de concreto e nota-se uma mudança brusca entre eles. 

Hierarquização de bairros: em vermelho, abastecido por todos itens infraestrutura e maior quantidade de equipamentos comunitários; em laranja, abastecido por todos itens, mas com menor quantidade de equipamentos; em amarelo, aqueles que não possuem 1 dentre os itens de infraestrutura analisados; em verde, aqueles que não possuem 2 ou mais itens de infraestrutura analisados.


5. Uso do Solo - Grupo Chatas de Galocha

Para a análise do uso do solo fez-se uma relação entre fatores como: localização, infraestrutura e equipamentos. O custo mais elevado do solo está na área central, porque é onde se reúne as melhores qualidades, é a área histórica composta pela maioria dos equipamentos urbanos, apresenta usos mistos, além de ser a zona mais homogênea e padronizada em relação à infraestrutura. Já as áreas mais distantes do centro, apesar de novas, são mais baratas, isso porque não mostram as mesmas condições que o centro da cidade, são áreas que tiveram um crescimento desordenado e sem planejamento. O grupo conclui que os órgãos públicos não demonstram grande interesse no planejamento do cresciment da cidade. Que se deu, até agora, espontaneamente e sem preocupação com a valorização das áreas. Viu-se, também, que outro fator articulador do custo do solo é a altitude do local, as zonas mais altas da cidade estão mais valorizadas que as mais baixas, já que essas são áreas com risco de alagamento.

Gif animado com a sobreposição dos mapas de Uso do solo, Custo do solo e Equipamentos comunitários.


Conclui-se que Arroio Grande está pedindo focos de interesse que levem a Prefeitura a investir e valorizar aquelas áreas que cresceram sem planejamento, mas por necessidade.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Oficina de construção de bacias

A cidade é possivelmente a obra humana que causa maior impacto na natureza e, sendo assim, a minimização desses impactos, de forma a agregar qualidade, tanto para a vida humana, quanto para o meio ambiente natural, torna-se requisito essencial em projetos e propostas urbanas (e arquitetônicas). Considerar atributos naturais na confecção dos projetos, tais como linhas de drenagem naturais e divisores de águas, adequando a cidade ao entorno e contexto que a circunda, tem sido visto com bons olhos pelo Urbanismo contemporâneo. 

Dinte disso, a demarcação de sub-bacias hidrográficas e o traçado das linhas de drenagem, que permitem auxiliar o profissional arquiteto e urbanista em suas decisões projetuais, foi objeto de oficina elaborada pelo mestrando Marcus Saraiva (PROGRAU) e pela graduanda Renata Vieira (FAUrb), que se basearam no tutorial abaixo para elaboração do material de aula:

LOPES, Luís. Tutorial para extração de linhas de drenagem e demarcação de bacias.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Unidade 1 - Levantamento: saída de campo [3]

Ontem, 05/abr/2011, a turma 2011-1 de P9 fez a terceira e última saída de campo para a etapa de levantamentos.

No turno da manhã, foram efetuadas [se necessária] complementações dos levantamentos anteriores, bem como fotografias panorâmicas do sistema viário da cidade de Arroio Grande. As fotografias panorâmicas [das vias locais, coletoras, arteriais e estradas, assim como dos variados cruzamentos entre elas] irão subsidiar a avaliação da Unidade II, correspondendo as propostas para o sistema intraurbano.

No turno da tarde, numa "indiada" de forma mais livre, a turma percorreu a zona rural da cidade em busca da Ponte Mauá e da Vila de Santa Isabel.